Bem-vindos a Leiria!
Por João Fragoso
Leiria tem um rio que
corre para cima, uma torre que não tem Sé, uma Sé que não tem torre e uma Rua
Direita que o não é.” Este é o ditado popular que os próprios leirienses usam
para definir a sua lindíssima cidade. Situada no centro de Portugal, perto de
locais tão emblemáticos e visitados como o Mosteiro de Alcobaça, o Mosteiro de
Aljubarrota, Fátima e Nazaré, Leiria assume uma posição central e pode ser o
local ideal para funcionar como ponto de partida para visitar vários locais em
seu redor. No entanto, há muito para visitar em Leiria.
Cidade animada,
agradável,ativa, que combina várias influências modernas. O imponente Castelo
de Leiria, graças à sua localização estratégica, domina completamente a cidade.
Uma cidade histórica com uma grande relevância e influência para Portugal.
Atualmente Leiria
apresenta-se como uma cidade moderna e discreta, onde existe uma grande
abundância de bons restaurantes, bares e cafés. Repleta de jardins e lojas,
Leiria apresenta-se com numerosas áreas que merecem ser visitadas.
Locais
Turísticos a visitar
Castelo
de Leiria
O Castelo de Leiria
localiza-se numa zona ótima, central, num lugar habitado em tempos pelos
romanos. Após 1147, o castelo perdeu importância militar e caiu em ruína até ao
século XIV. Atualmente o castelo mantém-se como um símbolo monumental da
história da cidade.
No interior do castelo
tem que se ter em consideração o Núcleo Museológico da Torre de Menagem, onde
se encontram expostos muitos materiais arqueológicos encontrados no castelo,
assim como réplicas de armamento medieval. O Palácio Real conta com muitas
áreas que merecem ser visitadas. Umas escadas conduzem à galeria central, a
partir da qual se contemplam maravilhosas vistas sobre a cidade.
Sé Catedral de Leiria
A necessidade de um edifício
destinado a Sé surgiu em 1545 quando D. João III apoiou a criação do Bispado de
Leiria, dando a sua jurisdição ao reformador do Mosteiro de Santa Cruz de
Coimbra, Frei Brás de Barros, primeiro bispo da Diocese. Em 1546, teve início a
construção, segundo um projecto do arquitecto Afonso Álvares, que optou pelo
estilo maneirista para o exterior, conservando um interior harmonioso com três
naves da mesma altura, de inspiração renascentista tardia. A igreja foi sagrada
apenas em 1574. Algumas alterações foram efectuadas nos séculos seguintes
graças à acção episcopal, salientando-se a que sucedeu ao terramoto de 1755 e
que acentuou a sobriedade da fachada.
Praça Rodrigues Lobo
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